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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
13/09/2016 |
Data da última atualização: |
15/04/2019 |
Autoria: |
PROTAS, J. F. da S.; CAMARGO, U. A.; MELLO, L. M. R. de. |
Afiliação: |
JOSE FERNANDO DA SILVA PROTAS, CNPUV; LOIVA MARIA RIBEIRO DE MELLO, CNPUV. |
Título: |
A vitivinicultura brasileira: realidade e perspectivas. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Bento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinho, 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dados históricos revelam que a primeira introdução da videira no Brasil foi feita pelos colonizadores portugueses em 1532, através de Martin Afonso de Souza, na então Capitania de São Vicente, hoje Estado de São Paulo. A partir deste ponto e através de introduções posteriores, a viticultura expandiu-se para outras regiões do país, sempre com cultivares de Vitis vinifera procedentes de Portugal e da Espanha. Nas primeiras décadas do século XIX, com a importação das uvas americanas procedentes da América do Norte, foram introduzidas as doenças fúngicas que levaram a viticultura colonial à decadência. A cultivar Isabel passou a ser plantada nas diversas regiões do país, tornando-se a base para o desenvolvimento da vitivinicultura comercial nos Estados do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Mais tarde, a partir do início do século XX, o panorama da viticultura paulista mudou significativamente com a substituição da Isabel por Niágara e Seibel 2. No Estado do Rio Grande do Sul, foi incentivado o cultivo de castas viníferas através de estímulos governamentais. Nesse período a atividade vitivinícola expandiu-se para outras regiões do sul e sudeste do país, sempre em zonas com período hibernal definido e com o predomínio de cultivares americanas e híbridas. Entretanto, na década de 70, com a chegada de algumas empresas multinacionais na região da Serra Gaúcha e da Fronteira Oeste (município de Sant'Ana do Livramento), verificou-se um incremento significativo da área de parreirais com cultivares V. vinifera. A viticultura tropical brasileira foi efetivamente desenvolvida a partir da década de 1960, com o plantio de vinhedos comerciais de uva de mesa na região do Vale do Rio São Francisco, no nordeste semi-árido brasileiro. Nos anos 70 surgiu o pólo vitícola do Norte do Estado do Paraná e na década de 1980 desenvolveram-se as regiões do Noroeste do Estado de São Paulo e de Pirapóra no Norte de Minas Gerais, todas voltadas à produção de uvas finas para consumo in natura. Iniciativas mais recentes, como as verificadas nas regiões Centro-Oeste (Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás) e Nordeste (Bahia e Ceará), permitem que se projete um aumento significativo na atividade vitivinícola nos próximos anos. MenosDados históricos revelam que a primeira introdução da videira no Brasil foi feita pelos colonizadores portugueses em 1532, através de Martin Afonso de Souza, na então Capitania de São Vicente, hoje Estado de São Paulo. A partir deste ponto e através de introduções posteriores, a viticultura expandiu-se para outras regiões do país, sempre com cultivares de Vitis vinifera procedentes de Portugal e da Espanha. Nas primeiras décadas do século XIX, com a importação das uvas americanas procedentes da América do Norte, foram introduzidas as doenças fúngicas que levaram a viticultura colonial à decadência. A cultivar Isabel passou a ser plantada nas diversas regiões do país, tornando-se a base para o desenvolvimento da vitivinicultura comercial nos Estados do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Mais tarde, a partir do início do século XX, o panorama da viticultura paulista mudou significativamente com a substituição da Isabel por Niágara e Seibel 2. No Estado do Rio Grande do Sul, foi incentivado o cultivo de castas viníferas através de estímulos governamentais. Nesse período a atividade vitivinícola expandiu-se para outras regiões do sul e sudeste do país, sempre em zonas com período hibernal definido e com o predomínio de cultivares americanas e híbridas. Entretanto, na década de 70, com a chegada de algumas empresas multinacionais na região da Serra Gaúcha e da Fronteira Oeste (município de Sant'Ana do Livramento), verificou-se um incremento significativo da área de parreirais com ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Regiões vitícolas; Videira; Viticultura tropical; Vitivinicultura brasileira. |
Thesagro: |
Uva; Vinho; Viticultura. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/147328/1/A-vitivinicultura-brasileira.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrobiologia. Para informações adicionais entre em contato com cnpab.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
14/09/2018 |
Data da última atualização: |
19/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
SANTOS, F. M.; TERRA. G.; CHAER, G. M.; MONTE, M. A. |
Afiliação: |
FELIPE MARTINI SANTOS, UFRRJ; GILBERTO TERRA, SUCUPIRA AGROFLORESTA, RJ; GUILHERME MONTANDON CHAER, CNPAB; MARCO ANTONIO MONTE, UFRRJ. |
Título: |
Modeling the height-diameter relationship and volume of young African mahoganies established in successional agroforestry systems in northeastern Brazil |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
New Forests, v. 50, n. 3, p. 389-407, 2019. |
ISSN: |
1573-5095 Online |
DOI: |
https://doi.org/10.1007/s11056-018-9665- |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The aim of this study was to fit and select height?diameter and stem volume equations for two African mahogany species (Khaya ivorensis and Khaya anthotheca) in the initial development phase (between 2 and 5 years old), established in agroforestry systems in northeastern Brazil. We used linear and nonlinear models to predict the total height (h) and stem volume (v), based on data from forest inventories and stem measurements of standing trees. We tested the following hypotheses: (1) the simple linear model is the most accurate to estimate the total height of young African mahogany trees in relation to different types of height?diameter models (linearized, nonlinear and those with transformed variables); (2) simple and double-entry stem volume models have the same precision in estimating the individual volume of young African mahogany trees. The results showed that the simple linear height?diameter model was most accurate to estimate the height of both African mahogany species. The age?s effect (young trees) and probably the predominantly monopodial development of the Khaya spp. trees sampled were discussed as the causes of the linear nature of the models that best described the height?diameter relationship. The stem volume equations for Khaya ivorensis and Khaya anthotheca were well adjusted. However, the double-entry Spurr?s model was more accurate than the other models for both species. Furthermore, for the Khaya ivorensis, the one-entry (diameter) Husch?s model generated similar stem volume estimates to Spurr?s model MenosThe aim of this study was to fit and select height?diameter and stem volume equations for two African mahogany species (Khaya ivorensis and Khaya anthotheca) in the initial development phase (between 2 and 5 years old), established in agroforestry systems in northeastern Brazil. We used linear and nonlinear models to predict the total height (h) and stem volume (v), based on data from forest inventories and stem measurements of standing trees. We tested the following hypotheses: (1) the simple linear model is the most accurate to estimate the total height of young African mahogany trees in relation to different types of height?diameter models (linearized, nonlinear and those with transformed variables); (2) simple and double-entry stem volume models have the same precision in estimating the individual volume of young African mahogany trees. The results showed that the simple linear height?diameter model was most accurate to estimate the height of both African mahogany species. The age?s effect (young trees) and probably the predominantly monopodial development of the Khaya spp. trees sampled were discussed as the causes of the linear nature of the models that best described the height?diameter relationship. The stem volume equations for Khaya ivorensis and Khaya anthotheca were well adjusted. However, the double-entry Spurr?s model was more accurate than the other models for both species. Furthermore, for the Khaya ivorensis, the one-entry (diameter) Husch?s model generated ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Floresta regional brasileira; Mogno africano. |
Thesaurus NAL: |
Forest inventory; Khaya anthotheca; Khaya ivorensis; Yields. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02363naa a2200253 a 4500 001 2095687 005 2019-11-19 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1573-5095 Online 024 7 $ahttps://doi.org/10.1007/s11056-018-9665-$2DOI 100 1 $aSANTOS, F. M. 245 $aModeling the height-diameter relationship and volume of young African mahoganies established in successional agroforestry systems in northeastern Brazil$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aThe aim of this study was to fit and select height?diameter and stem volume equations for two African mahogany species (Khaya ivorensis and Khaya anthotheca) in the initial development phase (between 2 and 5 years old), established in agroforestry systems in northeastern Brazil. We used linear and nonlinear models to predict the total height (h) and stem volume (v), based on data from forest inventories and stem measurements of standing trees. We tested the following hypotheses: (1) the simple linear model is the most accurate to estimate the total height of young African mahogany trees in relation to different types of height?diameter models (linearized, nonlinear and those with transformed variables); (2) simple and double-entry stem volume models have the same precision in estimating the individual volume of young African mahogany trees. The results showed that the simple linear height?diameter model was most accurate to estimate the height of both African mahogany species. The age?s effect (young trees) and probably the predominantly monopodial development of the Khaya spp. trees sampled were discussed as the causes of the linear nature of the models that best described the height?diameter relationship. The stem volume equations for Khaya ivorensis and Khaya anthotheca were well adjusted. However, the double-entry Spurr?s model was more accurate than the other models for both species. Furthermore, for the Khaya ivorensis, the one-entry (diameter) Husch?s model generated similar stem volume estimates to Spurr?s model 650 $aForest inventory 650 $aKhaya anthotheca 650 $aKhaya ivorensis 650 $aYields 653 $aFloresta regional brasileira 653 $aMogno africano 700 1 $aTERRA. G. 700 1 $aCHAER, G. M. 700 1 $aMONTE, M. A. 773 $tNew Forests$gv. 50, n. 3, p. 389-407, 2019.
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